✪ Desenvolvimento de software

Caso você não me conheça e chegou aqui agora, gostaria que você soubesse que, apesar de arriscar um pouquinho com HTML, CSS e Javascript, eu sou 100% backend 😅

Por mais que eu tente, eu não consigo deixar as coisas do jeito que eu quero e, quando consigo, nem sempre fica tão bonito quanto eu imaginei. Tenho ZERO senso estético, de verdade. Prefiro bem mais fazer as coisas funcionarem por baixo dos panos.

Gif mostrando a diferença entre o designer e o desenvolvedor: o designer olha de um lado para o outro enquanto o desenvolvedor olha de cima para baixo.

Mas eu não me dou por vencida, e vez ou outra tento dar aquela praticada no frontend; mais pra não enferrujar de vez do que pra me tornar especialista.

Recentemente, fiz as aulas da Imersão CSS da Alura e me foi extremamente proveitoso. Percebi que tem MUITA coisa que é possível fazer somente com CSS e achei isso fantástico. E eu aprendi muito. Tanto que, até agora, estou dando prosseguimento no meu site, tentando deixá-lo o mais “eu” possível, com várias animações e seguindo o que aprendi: tudo com HTML e CSS.

É claro que vários dos elementos que coloquei no meu site eu não construí do zero, e peguei de algum lugar. Mas só de ter o poder e a noção de como customizá-los, eu já me sinto extremamente poderosa!

As três programadoras negras do filme "Estrelas Além do Tempo"

Durante a minha jornada com o frontend nesses últimos dias, me deparei com alguns sites que facilitaram bastante a minha vida, e achei por bem compartilhá-los aqui, vai que ajuda mais alguém (e assim também tenho uma referência do que já usei caso precise num futuro próximo 😀

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Esses dias, enquanto estava configurando um serviço em um dos projetos do trabalho, tive um momento de nervoso porque não fazia a menor ideia de como recuperar um dado da seção applicationSettings, que fica dentro do arquivo App.config.

Explico: trabalhar com os .config da vida não é algo novo para mim; praticamente todos os projetos do meu trabalho tem um. É um arquivinho deveras útil quando precisamos parametrizar certos aspectos do sistema (e não queremos que este seja recompilado para que a parametrização funcione).

Um homem negro digita em um computador enquanto uma fogueira arde ao seu lado.

Porém, eu só havia me deparado com dois cenários esse tempo todo:

1- criar uma seção de appSettings e declarar meus parâmetros ali dentro, com chave e valor:

<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<configuration>
   <appSettings>
      <add key="NomeDoParametro" value="Valor do parâmetro" />
   </appSettings>
</configuration>

E recuperá-los via ConfigurationManager, da biblioteca System.Configuration:

using System.Configuration;

private string _recuperandoParametroArquivoConfig = ConfigurationManager.AppSettings["NomeDoParametro"];

2- criar uma seção relativa à algo específico e ali criar os parâmetros com chave e valor:

<NomeDaSecao>
      <Autenticacao>
         <add key="Username" value="Usuario" />
         <add key="Password" value="SenhaDoUsuario" />
      </Autenticacao>
      <Constantes>
         <add key="Endereco" value="ValorDoEndereco" />
      </Constantes>
</NomeDaSecao>

E recuperá-los com o NameValueCollection e ConfigurationManager:

NameValueCollection Autenticacao = (NameValueCollection)ConfigurationManager.GetSection("NomeDaSecao/Autenticacao");
NameValueCollection Constantes = (NameValueCollection)ConfigurationManager.GetSection("NomeDaSecao/Constantes");

string Url = Constantes.Get("Endereco");

Pois bem, ali estava eu, em um cenário totalmente novo: eu tinha uma tag applicationSettings e precisava do valor que ficava ali dentro dela.

    <applicationSettings>
        <Projeto.Properties.Settings>
            <setting name="NomeDaConfiguracao" serializeAs="String">
                <value>ValorDaConfiguracao</value>
            </setting>
        </Projeto.Properties.Settings>
    </applicationSettings>

Depois de uns 10 segundinhos de nervoso pensando: “como é que eu chego ali?”, fui consultar o Oráculo (Google + Stack Overflow) e a solução é MUITO mais simples do que eu podia imaginar. (Às vezes eu esqueço que o Visual Studio pode facilitar bastante a nossa vida…)

Robert Downey Jr. fazendo sinais de joinha com as mãos.
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Durante algum tempo, desenvolvi exclusivamente back-end. Fiquei “presa” nesse mundinho de APIs e bancos de dados. Confesso que, logo que comecei, eu não era a maior fã não. Hoje, sou apaixonada e simplesmente não gosto mais de front. Nadinha. Necas.

Porém, voltei a ser desenvolvedora fullstack. E tenho que lidar com o front, gostando ou não. No projeto em que estou, utilizamos o Razor como view engine e, honestamente? Estou gostando muito dele como ferramenta!

O ASP.NET Razor é uma view engine que já está incluída no WebMatrix, com ele temos a possibilidade de inserir a lógica da aplicação diretamente na camada de visualização do projeto […]

As páginas ASP.NET criadas pelo WebMatrix utilizando a view engine Razor possuem uma extensão de arquivo especial, os arquivos que utilizam como base a linguagem C# .NET tem a extensão CSHTML e as que utilizam do Visual Basic .NET tem a extensão VBHTML, sendo que essas extensões especiais são reconhecidas pelo servidor web e executa em primeiro lugar os códigos que são executados pelo servidor e em seguida envia a página para o navegador.  – Fonte

Decidi, nesse post, trazer algumas das sintaxes do Razor que achei mais legais durante meu processo de aprendizado. E também algumas facilidades que o Visual Studio te traz ao criar seu primeiro projeto usando essa engine.

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