Twitter API e C#: um tutorial – parte 2

Oi! Seja bem vindo à segunda parte do meu singelo tutorial de como fazer uma aplicação simples com a Twitter API e C#. Na parte 1 nós criamos a nossa app no Twitter for Developers e pegamos as consumers keys que vamos precisar para conectar a nossa aplicação ao Twitter. Agora vamos de fato iniciar a programação do nosso sisteminha! Bora codar juntos?

Um gatinho bate com as patinhas freneticamente em um computador, como se estivesse digitando.
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Twitter API e C#: um tutorial – parte 1

Quando eu decidi fazer o bot da Pepita, percebi que não seria possível pegar os stories dela no Instagram, como eu queria desde o começo. Além disso, a API do Instagram também não me parecia muito amigável, o que me fez desistir dela bem rápido. Em compensação, encontrei muito material sobre a API e os Apps do Twitter e percebi que ali as coisas pareciam fluir muito mais fácil. Decidi ir por esse caminho e me dei bem! Por isso, decidi trazer para vocês (e também documentar para um uso futuro hehe) como fazer uma aplicação simples com a API do Twitter e C#! #bembackendela🙆

Dois logos do Twitter "conversando" entre si
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Plugins para WordPress que vão facilitar sua vida

Desde que eu voltei para essa vida de blog e decidi que iria deixá-lo mais “profissional” e não tão bagunçado, descobri que plugins no WordPress facilitam demais a vida. Eles são uma mão na roda para muita coisa, desde te ajudar com coisas mais técnicas e que talvez você não saiba mexer até uma customização ínfima de layout. Confesso que, no começo, relutei um pouco em usá-los. Pensava que davam muito trabalho (questão de atualização e adição e remoção e etc…), mas hoje me rendi e admito que, para qualquer coisa que eu preciso, vou lá procurar se tem um plugin pra me ajudar 💁 Por isso, fiz uma lista dos plugins do WordPress que mais tem me ajudado nesse recomeço de jornada como blogueirinha de desenvolvimento!

Um adolescente branco está mexendo em um computador, solta o mouse e faz um sinal de joinha com a mão.
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Um novo projeto pessoal: o Hey, Pepita bot!

Desde o começo do ano, eu estava com alguns dias de férias marcados agora em Julho. Altas expectativas, viagens planejadas, meus pais viriam me visitar… mas o Covid-19 decidiu estragar tudo. 😢 Conclusão: as férias chegaram e eu fiquei em casa. Decidi fazer o quê? Primeiro, dar uma descansada, porque eu não sou de ferro. 😆 Depois, decidi sentar e finalizar um projeto pessoal que eu estava muitíssimo empolgada quando comecei e depois acabou ficando um pouco de lado por conta da correria da vida: o bot Hey, Pepita no Telegram!

Kermit, o sapo, comemorando sentado em cima de uma escrivaninha.
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Criando testes de carga no Visual Studio (com Selenium)

Olar!

Há algum tempo atrás, no meu trabalho, fiquei responsável por criar testes automatizados e de carga para o sistema que desenvolvemos. Em relação à testes automatizados, eu já tinha alguma ideia de como me virar – apesar de eu (ainda!) não ter nenhum conhecimento formal sobre o assunto. Agora, em relação à testes de carga… o conhecimento era zero mesmo! Eu nem imaginava que fossem possíveis de uma forma tão fácil pelo Visual Studio. E bem… digamos que EU CONSEGUI:

https://twitter.com/oliviamattiazzo/status/1270303937837621248

Mas antes de mais nada, para você é que é júnior do júnior e chegou no mundo da TI agora: o que é um teste de carga?

Os testes de carga testam se o aplicativo pode tratar de uma carga especificada de usuários para um determinado cenário e ainda atender à meta de resposta. O aplicativo é executado sob condições normais.

Testes de carga (e testes de estresse) são importantes para garantir que um aplicativo Web seja eficaz e escalonável. – Documentação da Microsoft

Estamos entendidos até aqui? Então bora: vamos montar o seu primeiro teste de carga no Visual Studio!

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Como converter timestamp Unix para DateTime?

Estou desenvolvendo um projeto pessoal que, entre outras coisas, envolve um bot do Telegram. E, na hora de pegar os updates desse bot, me deparei com o seguinte retorno para um campo de data: Date the message was sent in Unix time. Na hora, não dei muita atenção. Mas quando efetivamente estava desenvolvendo e encontrei com um int ENORME na resposta da request que eu fiz, fui lá procurar o que era esse tal de Unix timestamp e como convertê-lo para um DateTime.

Um pug olhando para trás com cara de "WTF"
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Testes automatizados com C# e Selenium – parte 2

E aí! Vamos (finalmente!) escrever aquele teste com Selenium!

Oprah com um microfone gritando e apontando para a platéia

🔙 Caso você não tenha visto a parte 1 desse post, com todas as configurações para fazer esse teste, corre lá!

⚠️ Lembrando: estamos criando um projeto de teste solo e vamos testar algo bem básico; no caso, vamos pesquisar algo no Google e conferir se o primeiro resultado vem preenchido. Também quero recordar que estou usando e passando somente os conhecimentos que estão dentro da minha alçada, ou seja: .NET Framework e IEDriver como navegador para o Selenium.

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Testes automatizados com C# e Selenium – parte 1

Quem nunca quis morrer por conta de um sistema legado, que atire a primeira pedra! Esse era exatamente o sentimento que eu tinha há algum tempo, com o atual sistema que trabalho. Ele é um senhorzinho que funciona muitíssimo bem, mas que aos poucos está sendo atualizado e, junto com isso, veio a oportunidade de aplicar alguns testes automatizados nele.

Mas é claro que nada é tão simples assim…

Elmo dando de ombros

Por conta da maneira que ele estava desenvolvido, a única automação de teste possível seria com o Selenium – ou seja, desenvolver um projeto de testes que simulasse o usuário utilizando o sistema e suas inúmeras possibilidades de fluxos. Já é alguma coisa, não?

Eu nunca tinha trabalhado com o Selenium puro, somente com o SpecFlow, que eu vejo como uma ferramenta facilitadora: ele faz com que seja mais fácil incluir a gerência no processo de desenvolvimento de casos de teste, por exemplo.

Dada essa introdução, vim fazer um mini-tutorial (em partes) de como fazer seu primeiro teste automatizado com Selenium e C#!

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Como não ficar ansiosa programando

Olá, meu nome é Olivia e eu sou muito ansiosa. Além disso, eu cheguei bem perto de um burnout – que, infelizmente, deixou algumas sequelas.

Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um disturbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. – Ministério da Saúde

Desde que eu cheguei no meu atual emprego, o seguinte processo já aconteceu algumas vezes: me passaram alguma alteração simples, eu percebi que não sabia fazer, entrei em parafuso, fui pro banheiro, surtei durante alguns minutos (às vezes com choro, às vezes só hiperventilando), voltei pro meu computador e, pouco tempo depois, consegui resolver o problema; muitas vezes de uma forma até bem simples.

Uma menina ruiva hiperventila em um saco de papel, com uma das mãos na cabeça

Não é fácil. Mas eu sinto que a cada dia eu consigo melhorar um pouquinho. Um dia eu chego lá.

Às vezes, isso acontece quando estou desenvolvendo algum projeto pessoal. Não chegam a acontecer crises porque, bem… é um projeto pessoal, não tenho nenhum prazo e possivelmente nenhuma pessoa vai ser impactada negativamente pelo que eu estou desenvolvendo.

Mas acontece. Eu estou desenvolvendo um método, já pensando em como vou lidar com a resposta daquilo, e aí como eu preciso armazenar as informações e ficando preocupada porque a ideia não parece ser boa o suficiente e quando vejo… já estou emaranhada no turbilhão de ansiedade.

Um garoto negro balança a cabeça de um lado para o outro em sinal de reprovação.

E quando eu percebo que isso aconteceu (às vezes um pouco tarde demais, confesso), eu paro. Respiro. E volto ao começo do pensamento.

Por isso, decidi escrever aqui um pouco do meu processo e das minhas técnicas de como não ficar ansiosa programando! Pode parecer bobo, mas comigo funciona e eu acho interessante documentar isso. E se ajudar alguém, fico ainda mais feliz!

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Como mudar o número de usuários máximo do seu teste de carga de maneira fácil

Recentemente, fiquei responsável na minha equipe por desenvolver testes automatizados e de carga no sistema. Foi um desafio novo: por mais que eu já tivesse feito alguns testes automatizados antes, começar tudo do zero era algo que eu nunca tinha feito; especialmente os testes de carga, que eu nem sabia que eram possíveis de serem feitos tão fácil pelo Visual Studio.

Depois de desenvolvidos os testes automatizados e criados vários testes de carga diferentes a partir deles (cada um deles com seu próprio .loadtest), foi me pedido uma alteração específica, nos testes de carga que eram executados por tempo: que o número máximo de browsers que fossem abertos fossem 15 (inicialmente foi programado 25).

Já irritada, pensei: vou ter que apagar todos os testes e criar de novo, porque essa é uma das informações que é definida em uma espécie de wizard de criação de testes de carga.

Print screen do wizard de criação de testes de carga do Visual Studio

Mas como eu sou brasileira e não desisto nunca, fui procurar se havia alguma maneira mais fácil de alterar os testes sem precisar apagar tudo e fazer de novo. E existe!

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